segunda-feira, 5 de janeiro de 2009

Maldita (ou não) auto-afirmação!

Quase todas as metáforas, eu diria.
Ou talvez nada além de Amor.
Eu sou Flor!

E nesse tempo aqui, espantando os insetos ou chutando os ratos, vi surgir (de dentro dos bueiros) a multidão suja e egoísta. Até que resolvi caminhar um pouco mais.

Sou da casa sem gente vazia, do cheiro de erva cidreira.
Das mãos munidas de força, caneta, papel e, por favor, uma xícara de chá.


Mundo mudo e imundo, manda aí uma verdade, um dó menor e alguma poesia.

3 comentários:

Paulo Henrique Motta disse...

isso, arrebenta com as palavras, grita alto; quem sabe um dia seremos ouvidos...

Willian disse...

Muito bem dito!!!!

Estava com saudade de escrever... vim ver o que poderia me inspirar....

Willian disse...

é mewwww...

Sei lá.. acho que eu e a escrita demos um tempo... Sabe como é!??!?!? esse negócio de paixão é foda... vem avassaladora e vai embora... mas vou voltar a escrever

mas continuo a te visitar-belo-texto


bjão