terça-feira, 14 de junho de 2011

Estourei miolos e a culpa toda foi do maldito fone que gritava em meu ouvido guitarras oitavadas, uma única nota exalava de mim a vontade de sentar com a privada e vomitar, beber e contar qualquer cantiga. Eu não mais me engano, não. Ninguém nem precisa ousar se preocupar em perder os cabelos porque minha boca fala, fala, fala demais e hoje eu sei que quando piso vai ser fundo, perigo é torcer o pé e cair de cara, que, agora, aqui em frente é indiferente, feição de quem não quer sair do casulo, tá frio e chove. Tá frio, chove e pra mim ainda é segunda, segundo os meus princípios o reino não vai dormir. Ontem era tudo mentira e na lógica formal quando se descobre a verdade é melhor agarrar essas cortinas sem soltar nem por um dia. Vou ali fora fazer isso mas me falta levantar. Pedi queijo e veio leite quente.






Desculpa, arrotei.

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