sexta-feira, 16 de julho de 2010

Exclamava olhos de desistência
Amargava a boca e o figo da semana passada
Engolia a plenitude que lhe faltava e escarrava a boa vontade ingerida no café da manhã.

Desossava o passado como se margarida fosse,
expremia a ferida e dois goles de tinta nanquim talvez bastasse.


Como se tudo fosse digerível...
Como se intuito, poesia e coração, fosse dirigível.

2 comentários:

antesdascinco disse...

Você me faz abrir os olhos e o coração, o tempo todo.

antesdascinco disse...

Te amo como se pudesse me alimentar dele.