Exclamava olhos de desistência
Amargava a boca e o figo da semana passada
Engolia a plenitude que lhe faltava e escarrava a boa vontade ingerida no café da manhã.
Desossava o passado como se margarida fosse,
expremia a ferida e dois goles de tinta nanquim talvez bastasse.
Como se tudo fosse digerível...
Como se intuito, poesia e coração, fosse dirigível.
2 comentários:
Você me faz abrir os olhos e o coração, o tempo todo.
Te amo como se pudesse me alimentar dele.
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