segunda-feira, 30 de junho de 2008

Prefácio

Relato aqui, que ao mergulhar em meu mundo cheio de magia, cheio de sonhos, metas e travessuras
estará mergulhando em meu eu,
um eu que já não foi eu,
um eu que sofreu e não percebeu,
um eu que sente saudade e vontade,
um eu que as vezes busca refúgio em uma cama,
um eu que ama.
Um eu que busca.

Que não cansa e tem esperança.
Um eu que dança,
canta, ouve, fala.

Sussurra baixinho quando deita, uma oração.
Ora, são nessas horas que se ganha força.
A única hora que a vida não te põe na forca.

A única hora que podemos mostrar nossas fraquezas momentâneas a nós mesmos.
A única hora que se chora a saudade e depois sorri porque a sente.

Vai saber o que se passa na cabeça dessa gente...

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